A Lei de Gérson nunca esteve tão atual.


Dizem, o futebol brasileiro vive a era da profissionalização.

Mas, para mim, tudo não passa de enganação.

Em certas áreas até avançamos.

Nos valores das cotas da TV.

Na adoção dos pontos corridos que já adoramos.

Alguns clubes, na venda dos ingressos que nós, torcedores, compramos.

No entanto, de forma geral, acho que nem ao menos engatinhamos.

E hoje nem preciso tocar no aspecto dos gramados.

Ou na segurança dentro e fora dos estádios.

Assuntos pelo blog sempre sempre abordados.

A gandula botafoguense é mesmo uma gata.

Que trouxe um pouco mais de beleza à rodada.

E cuja palavra merece ser confiada.

Porém, por motivos óbvios, custava os organizadores do evento colocarem repositores sem envolvimento emocional na jornada?

Raciocínio semelhante ao que deveria ser aplicado no sul.

Onde um escanteio fez com que luxa mandasse muitos para aquele lugar.

Afirmava um velho professor, não existe meio ético.

Meio honesto.

Tampouco, meio profissional.

É o que deveriam aprender os dirigentes do futebol nacional.

Que quando o jeitinho é contra eles, só assim, pensam, de maneira totalmente racional.

Porque, do contrário, a desculpa é que o futebol é passional.

E a Lei de Gérson, nesse país, prossegue sempre atual.

Abraço!