O Fluminense tem um belíssimo time.
Diego Cavalieri é muito bom. Bruno foi disputadíssimo no fim de 2011, devido ao seu destaque no CB-11. Anderson chegou com moral, após se destacar no Atlético-GO.
Do meio para frente, Deco, Wagner, Thiago Neves e Fred, todos excelentes.
No banco, Abelão, treinador campeão do mundo.
Na sala com ar-condicionado, Rodrigo Caetano, gerente referência no futebol brasileiro.
Os gastos com esse pessoal é enorme.
Deco, Thiago Neves e Fred, por exemplo, recebem mais de 700 mil reais. Wagner não deve ficar muito abaixo, nem Abel.
Rodrigo Caetano, diz-se, recebe na casa dos duzentão.
Como o Fluminense aguenta uma fortuna dessa? Não aguenta.
O grosso disso tudo fica a cargo da Unimed, parceira do Tricolor Carioca.
Na realidade, o Fluminense assume um salário simbólico. A maior parte dos ganhos vem direto da Unimed. O pagamento de Rodrigo Caetano, em especial, é totalmente bancado pela parceira.
Mas não é só.
As contratações, que não são poucas, são pagas inteiramente pela parceira. Só nessa janela, chegaram Thiago Neves, Wagner, Jean e Anderson, a um custo total de R$ 25 milhões.
Mas o que motiva os gastos da Unimed?
Seria a exposição que a marca Fluminense lhe proporciona?
Ou será o coração tricolor de um tal de Celso Barros, presidente da empresa?
Sobre Unimed e Fluminense
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no dia 6 de fevereiro de 2012
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2012-02-06T15:37:00-02:00
Luciano Faneca
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