O amigo de um amigo meu.

O time do Fluminense me lembra um amigo de um amigo meu da época de garoto, quando ainda cursava o segundo grau, na Manchester mineira Juiz de Fora. Esse amigo de um amigo meu gostava de viver perigosamente na escola. Diz esse meu amigo que esse amigo dele sempre rodava nas primeiras provas do bimestre, mas nem esquentava. Chegava a hora derradeira e o cabra ia lá e tirava o quanto precisava para recuperar o prejuízo.

O cidadão era daquele tipo meio displiscente e indolente, que confiava em poder resolver as paradas da vida tão logo bem entendesse. Por isso, às vezes, se via obrigado a perder sábados inteiros na aula de recuperação por conta da marra acima do normal. Conforme o previsto para comportamentos de tal natureza, a casa também caía havia horas.

O fato é que o tricolor começou bem a partida mesmo antes do apito inicial, se é que é possível começar algo que ainda não começou, entende? Abelão acertara em cheio em escalar os titulares, acrescidos de Gum e Jean, nas vagas de Anderson e Diguinho, respectivamente. Depois da atuação Letárgica da última quinta-feira, parecia que LO ONCE principal, o ritmo de Libertadores não cessa, queria por que queria acordar do sono profundo que o acometeu após a alta milhagem aérea adquirida na viagem aos confins da Venezuela.

Assim, tocando daqui, recbendo dali, a equipe criou boas oportunidades no início, com Fred e Wellington Nem, se não me falha a memória, mas se falhou não tem problema, porque Wellington Nem merece receber créditos até do que não fez, já que, embora acompanhado de estrelas, é ele quem tem feito chover nas Laranjeiras.

Não esqueçamos, porém, da história contada por um amigo meu a respeito de um amigo dele: não é de hoje, o FLU hesita em matar as partidas no início impondo sua maior categoria sobre adversários um pouquito menos qualificados no aspecto técnico.

Pecado capital quando não se enfrenta o Zamora, mas o BOTAFOGO, cuja meia-cancha "enjoada" conta com o gordinho, contudo talentoso, Elkesson, autor do gol de abertura do score, com a colaboração dos vários pés-de-moça da defesa que não conseguiram interromper a trama fatal do GLORIOSO.

Nota baixa na Sabatina do futebol que não poderia esperar dois meses para ser compesada. Tarefa deixada a cargo do capitão da classe, responsável pelo tento de empate.

Com a média, àquela altura, garantida no boletim, era preciso e possível melhorar o desempenho e, quem sabe, levar para casa o diplominha de HONRA AO MÉRITO distribuído pela diretoria aos BAM-BAM-BANs da classe.

Missão atribuída ao HE-MAN, RAFAEL MOURA, mas quase executada pelo rival através do HERMANO Herrera, em bola que explodiu contra a trave de DIEGO CAVALIERI.

Feito o habitual, o precupado blogueiro implorava a BIG ABEL pela entrada de MANU LANZINI. Com Deco e Thiago Neves em estado pastoso na meiúca, seria assaz satisfatório o dinamisno do argentino para que a partida saísse das baixas ROTAÇÔES POR MINUTO em que se encontrava.

Substituição não realizada, o que parece ter irritado o próprio LUSO-BRASILEIRO. camisa 20. Apenas uma eventual insatisfação com alguma coisa explicaria sua solada criminosa sobre o botafoguense CAIO, logo após a entrada de RAFAEL SÓBIS no lugar de Wellington Nem, que não lhe rendeu um justo CARTÃO VERMELHO.

É, o juizão COLABORARA com o TRICOLOR. De modo semelhante à SORTE. Que fez o time que age igual ao amigo de um amigo meu não sair de campo reprovado, pressionado que foi pelo alvi-negro no final.

Abraço!