
O cidadão era daquele tipo meio displiscente e indolente, que confiava em poder resolver as paradas da vida tão logo bem entendesse. Por isso, às vezes, se via obrigado a perder sábados inteiros na aula de recuperação por conta da marra acima do normal. Conforme o previsto para comportamentos de tal natureza, a casa também caía havia horas.
O fato é que o tricolor começou bem a partida mesmo antes do apito inicial, se é que é possível começar algo que ainda não começou, entende? Abelão acertara em cheio em escalar os titulares, acrescidos de Gum e Jean, nas vagas de Anderson e Diguinho, respectivamente. Depois da atuação Letárgica da última quinta-feira, parecia que LO ONCE principal, o ritmo de Libertadores não cessa, queria por que queria acordar do sono profundo que o acometeu após a alta milhagem aérea adquirida na viagem aos confins da Venezuela.
Assim, tocando daqui, recbendo dali, a equipe criou boas oportunidades no início, com Fred e Wellington Nem, se não me falha a memória, mas se falhou não tem problema, porque Wellington Nem merece receber créditos até do que não fez, já que, embora acompanhado de estrelas, é ele quem tem feito chover nas Laranjeiras.
Não esqueçamos, porém, da história contada por um amigo meu a respeito de um amigo dele: não é de hoje, o FLU hesita em matar as partidas no início impondo sua maior categoria sobre adversários um pouquito menos qualificados no aspecto técnico.
Pecado capital quando não se enfrenta o Zamora, mas o BOTAFOGO, cuja meia-cancha "enjoada" conta com o gordinho, contudo talentoso, Elkesson, autor do gol de abertura do score, com a colaboração dos vários pés-de-moça da defesa que não conseguiram interromper a trama fatal do GLORIOSO.
Nota baixa na Sabatina do futebol que não poderia esperar dois meses para ser compesada. Tarefa deixada a cargo do capitão da classe, responsável pelo tento de empate.
Com a média, àquela altura, garantida no boletim, era preciso e possível melhorar o desempenho e, quem sabe, levar para casa o diplominha de HONRA AO MÉRITO distribuído pela diretoria aos BAM-BAM-BANs da classe.
Missão atribuída ao HE-MAN, RAFAEL MOURA, mas quase executada pelo rival através do HERMANO Herrera, em bola que explodiu contra a trave de DIEGO CAVALIERI.
Feito o habitual, o precupado blogueiro implorava a BIG ABEL pela entrada de MANU LANZINI. Com Deco e Thiago Neves em estado pastoso na meiúca, seria assaz satisfatório o dinamisno do argentino para que a partida saísse das baixas ROTAÇÔES POR MINUTO em que se encontrava.
Substituição não realizada, o que parece ter irritado o próprio LUSO-BRASILEIRO. camisa 20. Apenas uma eventual insatisfação com alguma coisa explicaria sua solada criminosa sobre o botafoguense CAIO, logo após a entrada de RAFAEL SÓBIS no lugar de Wellington Nem, que não lhe rendeu um justo CARTÃO VERMELHO.
É, o juizão COLABORARA com o TRICOLOR. De modo semelhante à SORTE. Que fez o time que age igual ao amigo de um amigo meu não sair de campo reprovado, pressionado que foi pelo alvi-negro no final.
Abraço!