E a taça das bolinhas...

Olá meus caros,

Essa história de Taça das bolinhas já encheu o saco! O Sr. Ricardo Teixeira, cada vez mais faz questão de exibir seus super poderes, para o futebol brasileiro. Alias, seu império tem cartas marcadas, a sujeira está cada vez mais em evidência.

E o que nós, meros apaixonados pelo esporte bretão podemos fazer a respeito?

Sendo sincero, não sei. Como mencionei anteriormente, os poderes de Ricardo Teixeira sobre a entidade máxima do futebol brasileiro, é assustador.

Ficaremos incorformados? Sim, ficaremos...
Seremos lesados, como contribuintes, para custear esta Copa de 2014? Sim, seremos...

Sabemos exatamente o rumo que segue o futebol brasileiro. Ladeira abaixo!

É triste ver um esporte que move tantos corações, que é a paixão brasileira, estar sendo aniquilado por uma ideologia politica de um ser. Um ser prepotente e ditador, diga-se de passagem.

Quando é contestado, unifica alguns títulos aqui ou acolá.
Quando ameaçam tirar seu nome da lista de beneméritos, este vai contra uma ação judicial, e reconhece um título.

Se o reconhecimento deste título foi justo ou injusto, no momento não me importa. Estamos falando de um ser, que é capaz de tomar decisões da mais alta importância para o futebol, por seu único interesse, ou torcida. Venhamos e convenhamos, porque este ser não reconheceu este título antes?

Esperou entregarem a taça das bolinhas para um determinado clube, para depois reconhecer o título do outro.

Sim, foi proposital! Ele quer isso mesmo. Quer ver os torcedores movidos pela fúria passional se degladiarem por uma taça, por mero simbolismo.

Me diga, qual a importância de ser o primeiro penta-campeão brasileiro? Ambos são campeões, tem grandes torcidas, não precisam entrar neste jogo sujo...

Presidentes e conselheiros que brigam por esta maldita taça, derratam este bem material, façam miniaturas, moedas, ou outros objetos derivados desta.

Promovam um leilão! Convertam o dinheiro, para entidades que realmente precisam. Faltam atitudes deste calibre no futebol. E pelo retrocesso ao qual vivemos, não pense que vamos ver tão cedo.

Um forte abraço,

Nacif.