Brasil, legado e salto alto
O futebol é a identidade do brasileiro. Certo? Em termos!
Antigamente, vistos como país do futebol e nada importava, divída externa, mazelas,mas éramos os melhores do mundo.
E este tempo longínquo deixou uma história de jogadores que de fato amavam o que faziam e se orgulhavam e levar no peito a camisa canarinho.
Hoje,não sei se o problema está conosco torcedores ou com os próprios jogadores. Digo nós torcedores, pois nos acostumamos a reverenciar os grandes e patriotas craques e acabamos por fazer o mesmo com aqueles que atuam hoje, mas não têm tanta afeição pela seleção brasileira e se identificam mais com os times europeus.
Um dos exemplos mais fortes, na opinião deste time e da pequena escriba que por aqui redige é Ronaldinho Gaúcho.Não refiro somente à copa de 2006, naquele desdén a pátria diante dos amigos da seleção francesa e cia.
Porém, esta predileção há de ser justificada pelos altos salários e por todo glamour contido na carreira internacional nos clubes.
O ex-jogador Piazza, em entrevista ao jornal da TV Rede Minas, disse que na época da copa de 74, o então presidente Geisel, os recebeu antes da competição, em meio a ditadura e concedeu direitos esportivos que foram solicitados pelos jogadores. Isto é amor à patria, ao esporte, de fato um legado.
O futebol é a identidade do brasileiro. Certo? Em termos!
Antigamente, vistos como país do futebol e nada importava, divída externa, mazelas,mas éramos os melhores do mundo.
E este tempo longínquo deixou uma história de jogadores que de fato amavam o que faziam e se orgulhavam e levar no peito a camisa canarinho.
Hoje,não sei se o problema está conosco torcedores ou com os próprios jogadores. Digo nós torcedores, pois nos acostumamos a reverenciar os grandes e patriotas craques e acabamos por fazer o mesmo com aqueles que atuam hoje, mas não têm tanta afeição pela seleção brasileira e se identificam mais com os times europeus.
Um dos exemplos mais fortes, na opinião deste time e da pequena escriba que por aqui redige é Ronaldinho Gaúcho.Não refiro somente à copa de 2006, naquele desdén a pátria diante dos amigos da seleção francesa e cia.
Porém, esta predileção há de ser justificada pelos altos salários e por todo glamour contido na carreira internacional nos clubes.
O ex-jogador Piazza, em entrevista ao jornal da TV Rede Minas, disse que na época da copa de 74, o então presidente Geisel, os recebeu antes da competição, em meio a ditadura e concedeu direitos esportivos que foram solicitados pelos jogadores. Isto é amor à patria, ao esporte, de fato um legado.
E R10 e sua turma europeia? Qual o legado deixam para o futebol?
Sem bola,mas com fama:a seleção brasileira atual reflete exatamente este legado.
Beijos do Mini!